quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
sábado, 23 de novembro de 2013
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Curso de Libras III,IV 5ª-feira
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Município promove capacitação em Língua Brasileira de Sinais
O número de interessados em participar do Curso Básico de Libras (Língua Brasileira de Sinais) oferecido gratuitamente pela Prefeitura de Itaboraí superou as expectativas da Secretaria Municpal de Educação e Cultura (Semec). O limite de vagas destinadas a não-surdos já foi atingido, e restam apenas algumas oportunidades para portadores de deficiência autitiva, a partir dos 5 anos de idade.
Inicialmente, havia 100 vagas abertas. Devido à grande procura, a coordenação de Educação Especial da Semec aumentou este número para 215. Mesmo assim, ainda há 200 pessoas na fila de espera. Segundo a coordenadora Valéria Sales, o objetivo é tentar suprir este quantitativo, com a abertura de mais turmas ainda este ano.
“É uma satisfação ver o aumento de pessoas que procuram o conhecimento de Libras. Isso se deve muito ao processo de inclusão dos surdos nas escolas, nas repartições públicas e nas empresas privadas. Um dos objetivos do curso oferecido pela Prefeitura é melhorar a comunicação entre a sociedade e as pessoas que possuem deficiência auditiva”, diz Valéria.As aulas, a partir do dia 21 de agosto, acontecerão uma vez por semana, com duração de 2 horas. Haverá, ainda, atividades extras, como visitas a prédios históricos e passeios educativos. O curso é composto por quatro níveis, com seis meses de duração cada um. Ao todo, serão 12 turmas. Ao final de curso, haverá entrega de certificado de conclusão.
Ainda segundo Valéria Sales, a rede municipal de ensino de Itaboraí conta com nove intérpretes e quatro instrutores (que ensinam a língua) de Libras, auxiliando aproximadamente 30 alunos, divididos em seis unidades escolares.
Inscrita no quarto nível do curso, a professora e contadora de histórias Susana Gomes de Souza, 44 anos, espera ajudar as pessoas surdas após se formar em intérprete de Libras.
“Optei por aprender Libras, porque sinto a necessidade de me comunicar com pessoas que possuem alguma dificuldade atípica, além de ser considerada uma segunda língua brasileira”, ressaltou Susana, moradora do centro, que, após o curso de Itaboraí, fará uma prova no Instituto Nacional de Educação para Surdos (Ines) para se tornar interprete de Libras.Também inscrita, a estudante do 3° ano do ensino médio Keren Bastos Vitório, 17 anos, afirma que sempre achou a linguagem dos sinais interessante para ela, mas o que falou mais alto na hora da inscrição foi poder ajudar um membro surdo da sua igreja.
“Na minha igreja tem uma senhora que é surda, e há apenas um interprete. Por meio do meu aprendizado e desenvolvimento nas aulas, vou poder ajudar nesta ação dentro da igreja e proporcionar uma melhor comunicação”, comentou a moradora de Ampliação.Os surdos interessados em se inscrever no curso devem ter idade a partir dos 5 anos e comparecer com seus responsáveis – no caso de menores de idade – na Secretaria de Educação e Cultura, localizada na Praça Marechal Floriano Peixoto, n°18, centro, ao lado do prédio da Prefeitura de Itaboraí, das 8h às 17h. É necessário levar os seguintes documentos originais: RG, CPF, comprovante de residência e telefone para contato. Mais informações pelo telefone: (21) 3639-1355. A aula inaugural, dia 21, acontece às 15h, na sede da OAB de Itaboraí, localizada na Rua São João, n°139, Centro.
AULA INAUGURAL DO CURSO DE LIBRAS.
A
Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Itaboraí (Semec), por
meio da coordenação de Educação Especial, realizou, na tarde desta
quarta-feira (21), na sede da OAB, a abertura oficial do Curso Básico de
Libras (Língua Brasileira de Sinais), com aulas gratuitas destinadas a
surdos e ouvintes. O evento marcou também o início da Semana Nacional da
Pessoa com Deficiência na cidade.
“Estamos felizes em oferecer, enquanto poder público, um curso voltado não apenas para os surdos, mas também para ouvintes. Para se ter uma ideia, há 300 pessoas aguardando a abertura de novas turmas”, afirmou Dilcelente Quintanilha, subsecretária municipal de ensino. “O governo está cuidando de cada cidadão em sua peculiaridade. Prova
disso foi a convocação de 43 profissionais especializados em Educação
Especial, a criação do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da
Pessoa com Deficiência e o projeto de implantação da clínica-escola para
autista”.
Os
instrutores de Libras Severino Pereira e Tarcísio Torres ministraram a
“aula inaugural”, na qual foi transmitido aos alunos ações como a forma
de aplaudir os surdos, o modo de abordar uma pessoa surda, os sinais do
alfabeto e números em Libras. A ementa do curso consiste no aprendizado
de aspectos históricos, culturais, linguísticos, educacionais e sociais,
referentes à cultura surda; aquisição de leitura e escrita de Libras;
vocabulário, datilologia e os parâmetros usados no ensino; análise
reflexiva de estrutura do discurso e avaliação através de vivências
práticas e escritas.
Para
o presidente da OAB de Itaboraí, Jocivaldo Lopes, o município está
evoluindo em Educação e buscando uma inclusão social, por meio de um
governo atuante pela sociedade.
“Que este curso seja um sucesso, e que vocês possam ter um grande desempenho. A OAB está de braços abertos para todos”, afirmou Lopes.
A
partir da próxima segunda-feira (26), as aulas, com duas horas de
duração, acontecerão dus vezes por semana no Colégio Cenecista Alberto
Torres, localizado na Rua Presidente Costa e Silva, n° 212, Centro.
Haverá, ainda, atividades extras, como visitas a prédios históricos e
passeios educativos, entre outros. O curso é composto por quatro níveis,
com seis meses de duração cada. Ao todo, foram formadas 10 turmas,
sendo nove de ouvintes e uma para surdos. Ao final de cada nível, os
inscritos receberão certificado de conclusão emitidos pela Semec.
Iniciante no curso de Libras, a psicopedagoga Geruza Rangel, 30 anos, se diz empolgada com as aulas.
“Sempre
me interessei por esta língua, e agora que tive oportunidade de fazer o
curso, não vou desanimar, pois estou buscando mais este aprendizado”,
disse Geruza.
Já a estudante Kassia Hellen, 15 anos e ingressando no 4° nível, sua fonte de inspiração foi sua amiga surda.
“Para
me comunicar com esta amiga, fui aprendendo a Língua de Sinais e me
encantei. Fiz outros cursos e agora quero dar continuidade, para
futuramente me tornar uma intérprete”, comentou Kassia.
A coordenadora da Educação Especial de Itaboraí, Valéria Sales, comemorou a empolgação dos alunos no primeiro dia.
“É
uma satisfação ver o aumento de pessoas que procuram o conhecimento de
Libras. Isso se deve muito ao processo de inclusão dos surdos nas
escolas, nas repartições públicas, e em empresas privadas, por exemplo. Um dos objetivos do curso é melhorar a comunicação entre a sociedade e as pessoas que possuem deficiência auditiva”, comentou Valéria.
Estiveram
presentes ao evento a primeira-dama e coordenadora do Projeto Vida em
Movimento, Ana Maria Cardozo, a subsecretária Administrativa da
Educação, Rosemere Magalhães e o Chefe de Gabiente da Semec, José Leão
Menezes.
Libras
A
Língua Brasileira de Sinais (Libras) é uma forma de comunicação e
expressão, na qual o sistema linguístico de natureza visual-motora, com
estrutura gramatical própria, constitue um sistema linguístico de
transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas
do Brasil. Foi reconhecida oficialmente e aceita como a segunda língua
oficial brasileira, por meio da Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002.
A Secretaria Municipalhttp://vivaitaborai.blogspot.com.br/2013/08/itaborai-promove-aula-inaugural-do.html
A Secretaria Municipal
de Educação e Cultura de Itaboraí (Semec), por meio da coordenação de
Educação Especial, realizou na sede da OAB, a abertura oficial do Curso
Básico de Libras (Língua Brasileira de Sinais), com aulas gratuitas
destinadas a surdos e ouvintes. O evento marcou também o início da
Semana Nacional da Pessoa com Deficiência na cidade.
“Estamos felizes em oferecer, enquanto poder público, um curso voltado
não apenas para os surdos, mas também para ouvintes. Para se ter uma
ideia, há 300 pessoas aguardando a abertura de novas turmas”, afirmou
Dilcelente Quintanilha, subsecretária municipal de ensino. “O governo
está cuidando de cada cidadão em sua peculiaridade. Prova disso foi a
convocação de 43 profissionais especializados em Educação Especial, a
criação do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com
Deficiência e o projeto de implantação da clínica-escola para autista”.
Os instrutores de Libras Severino Pereira e Tarcísio Torres ministraram a
“aula inaugural”, na qual foi transmitido aos alunos ações como a forma
de aplaudir os surdos, o modo de abordar uma pessoa surda, os sinais do
alfabeto e números em Libras. A ementa do curso consiste no aprendizado
de aspectos históricos, culturais, linguísticos, educacionais e
sociais, referentes à cultura surda; aquisição de leitura e escrita de
Libras; vocabulário, datilologia e os parâmetros usados no ensino;
análise reflexiva de estrutura do discurso e avaliação através de
vivências práticas e escritas.
Para o presidente da OAB de Itaboraí, Jocivaldo Lopes, o
município está evoluindo em Educação e buscando uma inclusão social, por
meio de um governo atuante pela sociedade.
“Que este curso seja um sucesso, e que vocês possam ter um grande
desempenho. A OAB está de braços abertos para todos”, afirmou Lopes.
A partir da próxima segunda-feira (26), as aulas, com duas horas de
duração, acontecerão dus vezes por semana no Colégio Cenecista Alberto
Torres, localizado na Rua Presidente Costa e Silva, n° 212, Centro.
Haverá, ainda, atividades extras, como visitas a prédios históricos e
passeios educativos, entre outros. O curso é composto por quatro níveis,
com seis meses de duração cada. Ao todo, foram formadas 10 turmas,
sendo nove de ouvintes e uma para surdos. Ao final de cada nível, os
inscritos receberão certificado de conclusão emitidos pela Semec.
Iniciante no curso de Libras, a psicopedagoga Geruza Rangel, 30 anos, se
diz empolgada com as aulas.
“Sempre me interessei por esta língua, e agora que tive oportunidade de
fazer o curso, não vou desanimar, pois estou buscando mais este
aprendizado”, disse Geruza.
Já a estudante Kassia Hellen, 15 anos e ingressando no 4° nível, sua
fonte de inspiração foi sua amiga surda.
“Para me comunicar com esta amiga, fui aprendendo a Língua de Sinais e
me encantei. Fiz outros cursos e agora quero dar continuidade, para
futuramente me tornar uma intérprete”, comentou Kassia.
A coordenadora da Educação Especial de Itaboraí, Valéria Sales,
comemorou a empolgação dos alunos no primeiro dia.
“É uma satisfação ver o aumento de pessoas que procuram o conhecimento
de Libras. Isso se deve muito ao processo de inclusão dos surdos nas
escolas, nas repartições públicas, e em empresas privadas, por exemplo.
Um dos objetivos do curso é melhorar a comunicação entre a sociedade e
as pessoas que possuem deficiência auditiva”, comentou Valéria.
Estiveram presentes ao evento a primeira-dama e coordenadora do Projeto
Vida em Movimento, Ana Maria Cardozo, a subsecretária Administrativa da
Educação, Rosemere Magalhães e o Chefe de Gabiente da Semec, José Leão
Menezes.
Libras
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é uma forma de comunicação e
expressão, na qual o sistema linguístico de natureza visual-motora, com
estrutura gramatical própria, constitue um sistema linguístico de
transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas
do Brasil. Foi reconhecida oficialmente e aceita como a segunda língua
oficial brasileira, por meio da Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002.
A Secretaria Municipal
de Educação e Cultura de Itaboraí (Semec), por meio da coordenação de
Educação Especial, realizou na sede da OAB, a abertura oficial do Curso
Básico de Libras (Língua Brasileira de Sinais), com aulas gratuitas
destinadas a surdos e ouvintes. O evento marcou também o início da
Semana Nacional da Pessoa com Deficiência na cidade.
“Estamos felizes em oferecer, enquanto poder público, um curso voltado
não apenas para os surdos, mas também para ouvintes. Para se ter uma
ideia, há 300 pessoas aguardando a abertura de novas turmas”, afirmou
Dilcelente Quintanilha, subsecretária municipal de ensino. “O governo
está cuidando de cada cidadão em sua peculiaridade. Prova disso foi a
convocação de 43 profissionais especializados em Educação Especial, a
criação do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com
Deficiência e o projeto de implantação da clínica-escola para autista”.
Os instrutores de Libras Severino Pereira e Tarcísio Torres ministraram a
“aula inaugural”, na qual foi transmitido aos alunos ações como a forma
de aplaudir os surdos, o modo de abordar uma pessoa surda, os sinais do
alfabeto e números em Libras. A ementa do curso consiste no aprendizado
de aspectos históricos, culturais, linguísticos, educacionais e
sociais, referentes à cultura surda; aquisição de leitura e escrita de
Libras; vocabulário, datilologia e os parâmetros usados no ensino;
análise reflexiva de estrutura do discurso e avaliação através de
vivências práticas e escritas.
Para o presidente da OAB de Itaboraí, Jocivaldo Lopes, o
município está evoluindo em Educação e buscando uma inclusão social, por
meio de um governo atuante pela sociedade.
“Que este curso seja um sucesso, e que vocês possam ter um grande
desempenho. A OAB está de braços abertos para todos”, afirmou Lopes.
A partir da próxima segunda-feira (26), as aulas, com duas horas de
duração, acontecerão dus vezes por semana no Colégio Cenecista Alberto
Torres, localizado na Rua Presidente Costa e Silva, n° 212, Centro.
Haverá, ainda, atividades extras, como visitas a prédios históricos e
passeios educativos, entre outros. O curso é composto por quatro níveis,
com seis meses de duração cada. Ao todo, foram formadas 10 turmas,
sendo nove de ouvintes e uma para surdos. Ao final de cada nível, os
inscritos receberão certificado de conclusão emitidos pela Semec.
Iniciante no curso de Libras, a psicopedagoga Geruza Rangel, 30 anos, se
diz empolgada com as aulas.
“Sempre me interessei por esta língua, e agora que tive oportunidade de
fazer o curso, não vou desanimar, pois estou buscando mais este
aprendizado”, disse Geruza.
Já a estudante Kassia Hellen, 15 anos e ingressando no 4° nível, sua
fonte de inspiração foi sua amiga surda.
“Para me comunicar com esta amiga, fui aprendendo a Língua de Sinais e
me encantei. Fiz outros cursos e agora quero dar continuidade, para
futuramente me tornar uma intérprete”, comentou Kassia.
A coordenadora da Educação Especial de Itaboraí, Valéria Sales,
comemorou a empolgação dos alunos no primeiro dia.
“É uma satisfação ver o aumento de pessoas que procuram o conhecimento
de Libras. Isso se deve muito ao processo de inclusão dos surdos nas
escolas, nas repartições públicas, e em empresas privadas, por exemplo.
Um dos objetivos do curso é melhorar a comunicação entre a sociedade e
as pessoas que possuem deficiência auditiva”, comentou Valéria.
Estiveram presentes ao evento a primeira-dama e coordenadora do Projeto
Vida em Movimento, Ana Maria Cardozo, a subsecretária Administrativa da
Educação, Rosemere Magalhães e o Chefe de Gabiente da Semec, José Leão
Menezes.
Libras
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é uma forma de comunicação e
expressão, na qual o sistema linguístico de natureza visual-motora, com
estrutura gramatical própria, constitue um sistema linguístico de
transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas
do Brasil. Foi reconhecida oficialmente e aceita como a segunda língua
oficial brasileira, por meio da Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002.
A Secretaria Municipal
de Educação e Cultura de Itaboraí (Semec), por meio da coordenação de
Educação Especial, realizou na sede da OAB, a abertura oficial do Curso
Básico de Libras (Língua Brasileira de Sinais), com aulas gratuitas
destinadas a surdos e ouvintes. O evento marcou também o início da
Semana Nacional da Pessoa com Deficiência na cidade.
“Estamos felizes em oferecer, enquanto poder público, um curso voltado
não apenas para os surdos, mas também para ouvintes. Para se ter uma
ideia, há 300 pessoas aguardando a abertura de novas turmas”, afirmou
Dilcelente Quintanilha, subsecretária municipal de ensino. “O governo
está cuidando de cada cidadão em sua peculiaridade. Prova disso foi a
convocação de 43 profissionais especializados em Educação Especial, a
criação do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com
Deficiência e o projeto de implantação da clínica-escola para autista”.
Os instrutores de Libras Severino Pereira e Tarcísio Torres ministraram a
“aula inaugural”, na qual foi transmitido aos alunos ações como a forma
de aplaudir os surdos, o modo de abordar uma pessoa surda, os sinais do
alfabeto e números em Libras. A ementa do curso consiste no aprendizado
de aspectos históricos, culturais, linguísticos, educacionais e
sociais, referentes à cultura surda; aquisição de leitura e escrita de
Libras; vocabulário, datilologia e os parâmetros usados no ensino;
análise reflexiva de estrutura do discurso e avaliação através de
vivências práticas e escritas.
Para o presidente da OAB de Itaboraí, Jocivaldo Lopes, o
município está evoluindo em Educação e buscando uma inclusão social, por
meio de um governo atuante pela sociedade.
“Que este curso seja um sucesso, e que vocês possam ter um grande
desempenho. A OAB está de braços abertos para todos”, afirmou Lopes.
A partir da próxima segunda-feira (26), as aulas, com duas horas de
duração, acontecerão dus vezes por semana no Colégio Cenecista Alberto
Torres, localizado na Rua Presidente Costa e Silva, n° 212, Centro.
Haverá, ainda, atividades extras, como visitas a prédios históricos e
passeios educativos, entre outros. O curso é composto por quatro níveis,
com seis meses de duração cada. Ao todo, foram formadas 10 turmas,
sendo nove de ouvintes e uma para surdos. Ao final de cada nível, os
inscritos receberão certificado de conclusão emitidos pela Semec.
Iniciante no curso de Libras, a psicopedagoga Geruza Rangel, 30 anos, se
diz empolgada com as aulas.
“Sempre me interessei por esta língua, e agora que tive oportunidade de
fazer o curso, não vou desanimar, pois estou buscando mais este
aprendizado”, disse Geruza.
Já a estudante Kassia Hellen, 15 anos e ingressando no 4° nível, sua
fonte de inspiração foi sua amiga surda.
“Para me comunicar com esta amiga, fui aprendendo a Língua de Sinais e
me encantei. Fiz outros cursos e agora quero dar continuidade, para
futuramente me tornar uma intérprete”, comentou Kassia.
A coordenadora da Educação Especial de Itaboraí, Valéria Sales,
comemorou a empolgação dos alunos no primeiro dia.
“É uma satisfação ver o aumento de pessoas que procuram o conhecimento
de Libras. Isso se deve muito ao processo de inclusão dos surdos nas
escolas, nas repartições públicas, e em empresas privadas, por exemplo.
Um dos objetivos do curso é melhorar a comunicação entre a sociedade e
as pessoas que possuem deficiência auditiva”, comentou Valéria.
Estiveram presentes ao evento a primeira-dama e coordenadora do Projeto
Vida em Movimento, Ana Maria Cardozo, a subsecretária Administrativa da
Educação, Rosemere Magalhães e o Chefe de Gabiente da Semec, José Leão
Menezes.
Libras
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é uma forma de comunicação e
expressão, na qual o sistema linguístico de natureza visual-motora, com
estrutura gramatical própria, constitue um sistema linguístico de
transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas
do Brasil. Foi reconhecida oficialmente e aceita como a segunda língua
oficial brasileira, por meio da Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002.
A Secretaria Municipal
de Educação e Cultura de Itaboraí (Semec), por meio da coordenação de
Educação Especial, realizou na sede da OAB, a abertura oficial do Curso
Básico de Libras (Língua Brasileira de Sinais), com aulas gratuitas
destinadas a surdos e ouvintes. O evento marcou também o início da
Semana Nacional da Pessoa com Deficiência na cidade.
“Estamos felizes em oferecer, enquanto poder público, um curso voltado
não apenas para os surdos, mas também para ouvintes. Para se ter uma
ideia, há 300 pessoas aguardando a abertura de novas turmas”, afirmou
Dilcelente Quintanilha, subsecretária municipal de ensino. “O governo
está cuidando de cada cidadão em sua peculiaridade. Prova disso foi a
convocação de 43 profissionais especializados em Educação Especial, a
criação do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com
Deficiência e o projeto de implantação da clínica-escola para autista”.
Os instrutores de Libras Severino Pereira e Tarcísio Torres ministraram a
“aula inaugural”, na qual foi transmitido aos alunos ações como a forma
de aplaudir os surdos, o modo de abordar uma pessoa surda, os sinais do
alfabeto e números em Libras. A ementa do curso consiste no aprendizado
de aspectos históricos, culturais, linguísticos, educacionais e
sociais, referentes à cultura surda; aquisição de leitura e escrita de
Libras; vocabulário, datilologia e os parâmetros usados no ensino;
análise reflexiva de estrutura do discurso e avaliação através de
vivências práticas e escritas.
Para o presidente da OAB de Itaboraí, Jocivaldo Lopes, o
município está evoluindo em Educação e buscando uma inclusão social, por
meio de um governo atuante pela sociedade.
“Que este curso seja um sucesso, e que vocês possam ter um grande
desempenho. A OAB está de braços abertos para todos”, afirmou Lopes.
A partir da próxima segunda-feira (26), as aulas, com duas horas de
duração, acontecerão dus vezes por semana no Colégio Cenecista Alberto
Torres, localizado na Rua Presidente Costa e Silva, n° 212, Centro.
Haverá, ainda, atividades extras, como visitas a prédios históricos e
passeios educativos, entre outros. O curso é composto por quatro níveis,
com seis meses de duração cada. Ao todo, foram formadas 10 turmas,
sendo nove de ouvintes e uma para surdos. Ao final de cada nível, os
inscritos receberão certificado de conclusão emitidos pela Semec.
Iniciante no curso de Libras, a psicopedagoga Geruza Rangel, 30 anos, se
diz empolgada com as aulas.
“Sempre me interessei por esta língua, e agora que tive oportunidade de
fazer o curso, não vou desanimar, pois estou buscando mais este
aprendizado”, disse Geruza.
Já a estudante Kassia Hellen, 15 anos e ingressando no 4° nível, sua
fonte de inspiração foi sua amiga surda.
“Para me comunicar com esta amiga, fui aprendendo a Língua de Sinais e
me encantei. Fiz outros cursos e agora quero dar continuidade, para
futuramente me tornar uma intérprete”, comentou Kassia.
A coordenadora da Educação Especial de Itaboraí, Valéria Sales,
comemorou a empolgação dos alunos no primeiro dia.
“É uma satisfação ver o aumento de pessoas que procuram o conhecimento
de Libras. Isso se deve muito ao processo de inclusão dos surdos nas
escolas, nas repartições públicas, e em empresas privadas, por exemplo.
Um dos objetivos do curso é melhorar a comunicação entre a sociedade e
as pessoas que possuem deficiência auditiva”, comentou Valéria.
Estiveram presentes ao evento a primeira-dama e coordenadora do Projeto
Vida em Movimento, Ana Maria Cardozo, a subsecretária Administrativa da
Educação, Rosemere Magalhães e o Chefe de Gabiente da Semec, José Leão
Menezes.
Libras
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é uma forma de comunicação e
expressão, na qual o sistema linguístico de natureza visual-motora, com
estrutura gramatical própria, constitue um sistema linguístico de
transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas
do Brasil. Foi reconhecida oficialmente e aceita como a segunda língua
oficial brasileira, por meio da Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002.
A Secretaria Municipal
de Educação e Cultura de Itaboraí (Semec), por meio da coordenação de
Educação Especial, realizou na sede da OAB, a abertura oficial do Curso
Básico de Libras (Língua Brasileira de Sinais), com aulas gratuitas
destinadas a surdos e ouvintes. O evento marcou também o início da
Semana Nacional da Pessoa com Deficiência na cidade.
“Estamos felizes em oferecer, enquanto poder público, um curso voltado
não apenas para os surdos, mas também para ouvintes. Para se ter uma
ideia, há 300 pessoas aguardando a abertura de novas turmas”, afirmou
Dilcelente Quintanilha, subsecretária municipal de ensino. “O governo
está cuidando de cada cidadão em sua peculiaridade. Prova disso foi a
convocação de 43 profissionais especializados em Educação Especial, a
criação do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com
Deficiência e o projeto de implantação da clínica-escola para autista”.
Os instrutores de Libras Severino Pereira e Tarcísio Torres ministraram a
“aula inaugural”, na qual foi transmitido aos alunos ações como a forma
de aplaudir os surdos, o modo de abordar uma pessoa surda, os sinais do
alfabeto e números em Libras. A ementa do curso consiste no aprendizado
de aspectos históricos, culturais, linguísticos, educacionais e
sociais, referentes à cultura surda; aquisição de leitura e escrita de
Libras; vocabulário, datilologia e os parâmetros usados no ensino;
análise reflexiva de estrutura do discurso e avaliação através de
vivências práticas e escritas.
Para o presidente da OAB de Itaboraí, Jocivaldo Lopes, o
município está evoluindo em Educação e buscando uma inclusão social, por
meio de um governo atuante pela sociedade.
“Que este curso seja um sucesso, e que vocês possam ter um grande
desempenho. A OAB está de braços abertos para todos”, afirmou Lopes.
A partir da próxima segunda-feira (26), as aulas, com duas horas de
duração, acontecerão dus vezes por semana no Colégio Cenecista Alberto
Torres, localizado na Rua Presidente Costa e Silva, n° 212, Centro.
Haverá, ainda, atividades extras, como visitas a prédios históricos e
passeios educativos, entre outros. O curso é composto por quatro níveis,
com seis meses de duração cada. Ao todo, foram formadas 10 turmas,
sendo nove de ouvintes e uma para surdos. Ao final de cada nível, os
inscritos receberão certificado de conclusão emitidos pela Semec.
Iniciante no curso de Libras, a psicopedagoga Geruza Rangel, 30 anos, se
diz empolgada com as aulas.
“Sempre me interessei por esta língua, e agora que tive oportunidade de
fazer o curso, não vou desanimar, pois estou buscando mais este
aprendizado”, disse Geruza.
Já a estudante Kassia Hellen, 15 anos e ingressando no 4° nível, sua
fonte de inspiração foi sua amiga surda.
“Para me comunicar com esta amiga, fui aprendendo a Língua de Sinais e
me encantei. Fiz outros cursos e agora quero dar continuidade, para
futuramente me tornar uma intérprete”, comentou Kassia.
A coordenadora da Educação Especial de Itaboraí, Valéria Sales,
comemorou a empolgação dos alunos no primeiro dia.
“É uma satisfação ver o aumento de pessoas que procuram o conhecimento
de Libras. Isso se deve muito ao processo de inclusão dos surdos nas
escolas, nas repartições públicas, e em empresas privadas, por exemplo.
Um dos objetivos do curso é melhorar a comunicação entre a sociedade e
as pessoas que possuem deficiência auditiva”, comentou Valéria.
Estiveram presentes ao evento a primeira-dama e coordenadora do Projeto
Vida em Movimento, Ana Maria Cardozo, a subsecretária Administrativa da
Educação, Rosemere Magalhães e o Chefe de Gabiente da Semec, José Leão
Menezes.
Libras
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é uma forma de comunicação e
expressão, na qual o sistema linguístico de natureza visual-motora, com
estrutura gramatical própria, constitue um sistema linguístico de
transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas
do Brasil. Foi reconhecida oficialmente e aceita como a segunda língua
oficial brasileira, por meio da Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002.
A Secretaria Municipal
de Educação e Cultura de Itaboraí (Semec), por meio da coordenação de
Educação Especial, realizou na sede da OAB, a abertura oficial do Curso
Básico de Libras (Língua Brasileira de Sinais), com aulas gratuitas
destinadas a surdos e ouvintes. O evento marcou também o início da
Semana Nacional da Pessoa com Deficiência na cidade.
“Estamos felizes em oferecer, enquanto poder público, um curso voltado
não apenas para os surdos, mas também para ouvintes. Para se ter uma
ideia, há 300 pessoas aguardando a abertura de novas turmas”, afirmou
Dilcelente Quintanilha, subsecretária municipal de ensino. “O governo
está cuidando de cada cidadão em sua peculiaridade. Prova disso foi a
convocação de 43 profissionais especializados em Educação Especial, a
criação do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com
Deficiência e o projeto de implantação da clínica-escola para autista”.
Os instrutores de Libras Severino Pereira e Tarcísio Torres ministraram a
“aula inaugural”, na qual foi transmitido aos alunos ações como a forma
de aplaudir os surdos, o modo de abordar uma pessoa surda, os sinais do
alfabeto e números em Libras. A ementa do curso consiste no aprendizado
de aspectos históricos, culturais, linguísticos, educacionais e
sociais, referentes à cultura surda; aquisição de leitura e escrita de
Libras; vocabulário, datilologia e os parâmetros usados no ensino;
análise reflexiva de estrutura do discurso e avaliação através de
vivências práticas e escritas.
Para o presidente da OAB de Itaboraí, Jocivaldo Lopes, o
município está evoluindo em Educação e buscando uma inclusão social, por
meio de um governo atuante pela sociedade.
“Que este curso seja um sucesso, e que vocês possam ter um grande
desempenho. A OAB está de braços abertos para todos”, afirmou Lopes.
A partir da próxima segunda-feira (26), as aulas, com duas horas de
duração, acontecerão dus vezes por semana no Colégio Cenecista Alberto
Torres, localizado na Rua Presidente Costa e Silva, n° 212, Centro.
Haverá, ainda, atividades extras, como visitas a prédios históricos e
passeios educativos, entre outros. O curso é composto por quatro níveis,
com seis meses de duração cada. Ao todo, foram formadas 10 turmas,
sendo nove de ouvintes e uma para surdos. Ao final de cada nível, os
inscritos receberão certificado de conclusão emitidos pela Semec.
Iniciante no curso de Libras, a psicopedagoga Geruza Rangel, 30 anos, se
diz empolgada com as aulas.
“Sempre me interessei por esta língua, e agora que tive oportunidade de
fazer o curso, não vou desanimar, pois estou buscando mais este
aprendizado”, disse Geruza.
Já a estudante Kassia Hellen, 15 anos e ingressando no 4° nível, sua
fonte de inspiração foi sua amiga surda.
“Para me comunicar com esta amiga, fui aprendendo a Língua de Sinais e
me encantei. Fiz outros cursos e agora quero dar continuidade, para
futuramente me tornar uma intérprete”, comentou Kassia.
A coordenadora da Educação Especial de Itaboraí, Valéria Sales,
comemorou a empolgação dos alunos no primeiro dia.
“É uma satisfação ver o aumento de pessoas que procuram o conhecimento
de Libras. Isso se deve muito ao processo de inclusão dos surdos nas
escolas, nas repartições públicas, e em empresas privadas, por exemplo.
Um dos objetivos do curso é melhorar a comunicação entre a sociedade e
as pessoas que possuem deficiência auditiva”, comentou Valéria.
Estiveram presentes ao evento a primeira-dama e coordenadora do Projeto
Vida em Movimento, Ana Maria Cardozo, a subsecretária Administrativa da
Educação, Rosemere Magalhães e o Chefe de Gabiente da Semec, José Leão
Menezes.
Libras
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é uma forma de comunicação e
expressão, na qual o sistema linguístico de natureza visual-motora, com
estrutura gramatical própria, constitue um sistema linguístico de
transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas
do Brasil. Foi reconhecida oficialmente e aceita como a segunda língua
oficial brasileira, por meio da Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002.
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Mielomeningocele (Spina Bífida)
A Mielomeningocele, mais conhecida como Spina
Bífida, é uma malformação congênita da coluna vertebral da criança,
dificultando a função primordial de proteção da medula espinhal, que é o
"tronco" de ligação entre o cérebro e os nervos periféricos do corpo
humano. Quando a medula espinhal nasce exposta, como na Mielomeningocele,
muitos dos nervos podem estar traumatizados ou sem função, sendo que o
funcionamento dos órgãos inervados pelos mesmos (bexiga, intestinos e músculos)
pode estar afetado.
O primeiro passo para o tratamento é o fechamento que é realizado pelo neurocirurgião, visando a proteção e evitando traumas e infecções (meningites). Essa intervenção de um modo geral dá-se nas primeiras horas de vida.
Cerca de 90% dos pacientes com Mielomeningocele poderão apresentar durante a vida algum tipo de problema urológico que pode variar desde infecções urinárias até a perda de função renal e insuficiência renal com necessidade de diálise e transplante renal. Com os avanços em Urologia pediátrica hoje é possível prevenir estas complicações com exames especializados e acompanhamento rigoroso.
É muito importante que crianças vítimas desta patologia sejam acompanhadas por profissionais realmente envolvidos com a mesma. Muitas vezes medidas como manutenção de antibióticos profiláticos por tempo prolongado, orientações de esvaziamento da bexiga, eventualmente com auxílio de sondas em intervalos de tempo regulares podem fazer a diferença. É importante que as famílias entendam bem esses tipos de procedimentos.
Saiba Mais
Como percebemos, a Mielomeningocele, ou Spina Bífida, é um mal de natureza incapacitante dos mais sérios. Leva, de um modo geral, a deficiências múltiplas das mais limitadoras e a vidas de curta duração.
Uma das formas encontradas pela medicina moderna para reduzir drasticamente os problemas ocasionados pelo mal é por meio de uma intervenção cirúrgica pioneira no próprio interior do útero materno, em geral realizada quando o feto tem apenas 21 semanas de gestação.
O primeiro passo para o tratamento é o fechamento que é realizado pelo neurocirurgião, visando a proteção e evitando traumas e infecções (meningites). Essa intervenção de um modo geral dá-se nas primeiras horas de vida.
Cerca de 90% dos pacientes com Mielomeningocele poderão apresentar durante a vida algum tipo de problema urológico que pode variar desde infecções urinárias até a perda de função renal e insuficiência renal com necessidade de diálise e transplante renal. Com os avanços em Urologia pediátrica hoje é possível prevenir estas complicações com exames especializados e acompanhamento rigoroso.
É muito importante que crianças vítimas desta patologia sejam acompanhadas por profissionais realmente envolvidos com a mesma. Muitas vezes medidas como manutenção de antibióticos profiláticos por tempo prolongado, orientações de esvaziamento da bexiga, eventualmente com auxílio de sondas em intervalos de tempo regulares podem fazer a diferença. É importante que as famílias entendam bem esses tipos de procedimentos.
Saiba Mais
Como percebemos, a Mielomeningocele, ou Spina Bífida, é um mal de natureza incapacitante dos mais sérios. Leva, de um modo geral, a deficiências múltiplas das mais limitadoras e a vidas de curta duração.
Uma das formas encontradas pela medicina moderna para reduzir drasticamente os problemas ocasionados pelo mal é por meio de uma intervenção cirúrgica pioneira no próprio interior do útero materno, em geral realizada quando o feto tem apenas 21 semanas de gestação.
|
A foto, espetacular, foi publicada por vários jornais dos Estados Unidos e a sua repercussão cruzou o mundo até chegar à Irlanda, por exemplo, onde se tornou uma das mais fortes bandeiras contra a legalização do aborto.
A mãozinha que comoveu o mundo pertence a Samuel Alexander, cujo nascimento ocorreu no dia 28 de dezembro de 1992 (no dia da foto ele estava com apenas 4 meses de gestação!). Quando pensamos nesse nascimento, a foto fica ainda mais eloqüente, porque registra a vida do bebê literalmente presa por um fio. Os cirurgiões sabiam que não conseguiriam mantê-lo vivo fora do útero materno e que deveriam tratá-lo lá dentro, corrigindo profilaticamente a parte baixa de sua coluna vertebral - uma anomalia que acabaria sendo fatal - voltando a fechar o útero, para que o bebê continuasse o seu crescimento normal.
Por tudo isso, a imagem foi considerada como uma das fotografias médicas mais importantes dos últimos tempos e a recordação de uma das cirurgias mais extraordinárias registradas no mundo.
Sites Adicionais
Você poderá encontrar, cadastrados no Google, aproximadamente 10.000 sites a respeito da Mielomeningocele. Poderá iniciar suas leituras pelos seguintes:
www.nupep.org.br/index (do Grupo de Neurologia Pediátrica da Esc.Paulista de Medicina)
www.nlm.nih.gov/medlineplus/spanish/ency/article/001558.htm
www.saudebrasilnet.com.br/revista_saude/saude3/mielo.asp
Médicos e outros profissionais interessados
Assinar:
Postagens (Atom)